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Foto do escritorjorge dias

Estúpidos não lideram manadas...

Os 'Líderes' de hoje precisam de terapia. Não é de coaching, mas sim de terapia a sério. Questões relacionadas com a personalidade, síndromas, narcisismo, vaidade, necessidade de aprovação, insegurança são só algumas...

Depois de anos e anos de evolução tecnológica, de melhoria da qualidade de vida e de uma perspectiva que se podia definir de optimista, eis que somos colocados frente à verdadeira realidade como ela é: Entregámos as funções de Liderança a indivíduos que são apenas excelentes oradores. Cheios de problemas, tiques e maneirismos.


Ora um bom orador raramente é um bom Líder. Um bom Líder pode não ser um bom orador. Discursar bem, ser bem-falante, bom argumentador são atributos de muitas actividades e funções, raramente de Líder.



As guerras na Ucrânia e do Médio Oriente vieram colocar a nu a qualidade das pessoas que deviam liderar. Estou a falar das pessoas que representam países e instituições a nível mundial. São todos bem-falantes, mas de líderes pouco ou nada têm:

  • A necessidade de se reunirem frequentemente para não estarem sozinhos

  • As hesitações constantes

  • Os ditos por não ditos

  • As precauções em demasia

  • As palavras consensuais

  • As decisões adiadas

  • A necessidade compulsiva de evitar acontecimentos

  • Os apelos à calma e à paz

  • A vontade de que tudo se resolva por si só

  • A preocupação doentia de parecer bem


Recordava o coronel Mendes Dias, dizendo que não queria acreditar nisso, o que Winston Churchill afirmava:


"A diferença entre os humanos e os animais é que os animais nunca permitem que um estúpido lidere a manada"


Pois é, o coronel 'não quer acreditar', mas eu acredito, mesmo não querendo. Penso que é o caso dele também.

Todos deveríamos saber uma coisa básica: Tudo o que se faz com o intuito de EVITAR ALGO vai ter precisamente o que se quer EVITAR.

Todos deveríamos saber outra coisa básica: Tudo o que se faz porque se QUER vai ter precisamente o que se QUER. Ou ficar perto disso, partindo do princípio que é tudo uma probabilidade.


Desde o início da guerra que andam a tentar evitar tudo:

  • Uma escalada... E ela sempre cresceu

  • Danos nas economias... E elas vão crescendo

  • O sacrifício de vidas humanas... E o sacrifício continua a aumentar

  • Que pensem isto e aquilo... E tudo só aumenta o nível de violência


A este ritmo, claro que vai tudo escalar ainda mais. A guerra, a escassez, as mortes, o crescimento de déspotas, as lesões no planeta e no ambiente. Vai escalar para o nuclear, seja táctica ou estratégica, claro que vai.


É uma aflição que tenhamos pessoas tão fracas à frente de países, que só decidem para evitar, para contornar, para que não aconteça isto ou aquilo e que acreditem que a DIPLOMACIA resolve alguma coisa. Pois não resolve, porque é a arma dos fracos em tempos de guerra. Os ditadores e os déspotas desprezam a diplomacia, mas fazem o jogo:

  • Os cumprimentos

  • As pancadinhas nas costas

  • As palavrinhas bonitas

  • As expressões sérias

  • O apelo aos valores

  • A fatiota de pessoa civilizada


Não, não há líderes decentes. Os que há, estão abafados, mas vão emergir

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10 anos de actividade intensa merecem ser celebrados

Muito mais de 20 anos pela liderança, a inteligência emocional e o coaching

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