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  • JDias

4 estádios de processamento da dor


Tanto na Programação Neurolinguística como na Inteligência Emocional trabalho o autocontrolo e a auto-regulação das emoções, grande parte delas relacionadas com dores.

A maioria das pessoas querem melhorar níveis de bem-estar, aumentar a confiança perante situações desafiantes, diminuir a vulnerabilidade nas relações interpessoais, trabalhar crenças limitadoras e sensações dolorosas do dia-a-dia.

Claro que há projectos, objectivos, metas, sonhos, muitos deles, talvez mesmo quase todos, estão associados a intenção de fuga ao desconforto, enfim, à DOR emocional. As emocionais disfuncionais repercutem-se no corpo, manifestando-se em dores de cabeça, abatimento físico, falta de energia, dores nos ombros, tensão muscular, confusão, etc. Corresponde a um nível existencial ingrato para o participante que quer vencer na vida.

Ora vamos lá aos 4 tipos de processamento da Dor, como fenómeno psiconeurológico. Temos então 4 estádios:

1 - A percepção da dor na sua dimensão sensitiva: onde, quando, que intensidade e que sensação dolorosa?

2 - O desprazer ou perturbação emocional associada à sensação dolorosa. Como a dor é experienciada como ameaça do corpo ou à consciência.

3 - As consequências da dor, reais ou imaginárias. Processo avaliativo associado a crenças, atitudes e reflexões. Considera-se aqui reacções como depressão, raiva, frustração, medo e ansiedade.

4 - A expressão comportamental da dor, traduzida pela linguagem e fisiologia. Como é verbalizada e como é expressada.

Sabendo os 4 estádios de processamento da dor, torna-se mais fácil fazer saber aos participantes que a experiência dolorosa é subjectiva. Não é por acaso que a PNL pode ser definida como o «Estudo da Experiência Subjectiva». É válido ser doloroso como ser indolor. É a mente que dá as ordens.

Uma grande parte das dores vindas das frustrações, depressão, stress, desmotivação, dissipa-se porque o participante ganha autocontrolo para se auto-regular naquilo que achava ser fatal e permanente. A sua mente passou a dar ordens diferentes, porque sente o assunto com optimismo.

Depois de descritos o ponto 1 e o ponto 2 (a tomada de consciência de como a dor é vivenciada) passa-se ao ponto 3, que se trata de trabalhar intencionalmente novas crenças, com técnicas e estratégias.

A consequência é constatada no ponto 4, quando a descrição da dor, limitação, desconforto, é diferente, porque passou a existir mentalmente um novo nível existencial.

Afinal, muitas dores, mesmo muitas, são opcionais.

O que quer dizer que, por opção, se pode criar a realidade indolor

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