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O Coach e os pensamentos assassinos

Uma espécie de autoflagelação a que o coach se entrega com um diálogo interno algo tóxico. Os coaches maduros têm na auto-análise um forte hábito. Sabem que são humanos e lhes são exigidas competências acima da média. Mas por vezes entregam-se também a diálogos internos de autoflagelação.


É necessário um enorme AUTODOMÍNIO. No post anterior falei dele, que é fruto de duas competências: Autoconsciência e Recuperação. Neste volto ao tema com foco no que chamo de Pensamentos Assassinos.

Os clientes são imprevisíveis...

- Podem mudar abruptamente o tema da sessão inicial várias vezes durante o processo de coaching.

- Podem não se empenhar no processo adiando o combinado na sessão

- Podem simplesmente não fazer o trabalho de casa, permanecendo na mesma

- Podem auto-sabotar-se continuamente e não alcançar resultados


É necessário ter um extraordinário AUTODOMÍNIO porque é tentador alimentar sentimentos e pensamentos assassinos flagelantes: juízos de valor, críticas, pessimismo.

- Não tenho conhecimento suficiente

- Não sou terapeuta

- O meu coaching é desadequado

- Faltam-me competências


Pois bem, nada disso. Esses são apenas pensamentos assassinos que devem ser aplacados para que não interfiram com a sua auto-estima. Saiba que todas as situações são temporárias. Claro que tem de obter sempre mais informação, mais conhecimento, adquirir mais capacidades de concentração, de análise, de reflexão. O cliente tem o seu processo e não é nada raro querer respostas prontas, fáceis e rápidas. E não se esforça, não se compromete, não se empenha. Mas tudo isso faz parte da vida do coach, do terapeuta e de cada cliente.


Se se encontrar numa fase deste tipo, tem de apelar ao seu AUTODOMÍNIO, à sua capacidade de auto-análise e saber o que são julgamentos construtivos e julgamentos destrutivos.


Exercício:

5 Perguntas possíveis para reflexão do Coach

1 - O que é que é mesmo verdade nesta situação?

2 - O que aprendo com isto?

3 - Estou preocupado com o quê?

4 - Qual é o meu medo?

5 - O que é que afinal posso fazer com isto?

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