Fizeram perguntas, eu respondo. Como me liguei a esta área e a esta actividade tão relacionada com processos emocionais?
Como fizeste? Como foi o processo? Como conseguiste?
O que fizeste? Quanto tempo demorou?
É difícil, não é? É muito diferente agora?
O meu tempo mudou porque um dia decidi mudá-lo. Houve um tempo que era válido a obediência, a submissão, o sacrifício, a sujeição, o fazer o que a maioria fazia. Com a certeza plena de que, se seguisse estas regras, tudo correria bem.
O tempo foi passando e com ele vieram tempos de ansiedade, de stress extremo, de angústia, de frustração, de insegurança e falta de confiança e auto-estima.
Mas era assim que tudo funcionava. Apesar do peso, a mensagem era «ou fazes assim ou será pior». Havia o dito «O mal pode ser sempre pior», que mantinha tudo na ordem. Tudo ok, tudo certo, sigo toda a filosofia de vida instituída, mas porque tenho o peito tenso, porque me sinto perdido, incompleto e maltratado?
A rotina instalara-se, casa-trabalho-casa, semana-fim-de-semana-férias. Passeatas à pressa, convívios a correr, projectos apenas pensados, mas parados. Compras para alívio fugaz.
Um dia, no limite do «hoje é o primeiro dia do resto da tua vida» (da canção do Sérgio Godinho), criei o meu momento. Sim, porque os momentos não chegam, nós é que nos chegamos a eles e os criamos.
Decidi que, em vez de viver sob a batuta de «o Mal pode ser sempre pior», começar a viver ao ritmo de «o Bem pode ser sempre melhor».
E apesar do trabalho que tinha pela frente, uma coisa foi clara para mim: Tenho uma margem de progressão muito grande na procura do Bem. Portanto, a partir dali só podiam vir coisas boas, novidades, surpresas, uma adrenalina diferente, de liberdade.
Se «O Mal pode ser sempre pior», então
«O Bem pode ser sempre melhor»
Mudei de vida e mudei a vida toda. Isto é uma espécie de cliché no desenvolvimento pessoal, mas não funciona com truques e tácticas mentais. Funciona sim com a mudança de Filosofia de Vida. Para uma Filosofia de Vida da tua autoria, largando a pouco e pouco a que adoptaste, por teres aceitado que era assim que as coisas funcionavam.
Quando já coleccionas experiências e conhecimento, basta parar um pouco para elaborares o teu próprio manual de instruções. Que é só válido para ti, porque ninguém mais sentiu e pensou como tu. Ninguém mais passou pelas experiências como tu passaste. Ninguém mais é igual a ti. Somos todos semelhantes, mas não iguais.
Filosofia de vida é o manual
de instruções válido só para ti
Por isso mesmo preparei um método robusto de mudança de paradigma, de Filosofia de Vida. O programa está prestes a ser lançado, muito por responsabilidade de quantos me têm vindo a abordar ao longo destes últimos anos.
Como fizeste? - Comecei com o que tinha e tomei a decisão
Como foi o processo? - Foi estranho porque há muita coisa nova, mas abrem-se tantas janelas e portas que apetece mais
Como conseguiste? - Insisti, não desisti, perseverei. É que, quando se começa é para seguir, não para voltar para trás. Se se fizer isso ainda será pior.
O que fizeste? - Comecei a ler outros livros, a inscrever-me em seminários diferentes, a criar os meus próprios princípios e a seguir mais pelo que sentia, afastando-me das coisas que me causavam mal-estar e a aproximar-me do que me deixava com a sensação de ter aprendido.
Quanto tempo demorou? - O tempo depende da forma como abraçares a novidade que vier ter contigo. Comigo foi rápido. Mas é um processo para a vida, o que é óptimo.
É difícil, não é? - Às vezes pensa-se nessa palavra, «difícil». Mas o que é isso? Uma definição da tua mente.
É muito diferente agora? - Brutalmente. Não tem pontos de comparação para lá de que o nome é o mesmo.
Em Setembro, no Inteligência Emocional para o Dia-a-Dia
poderás tomar contacto com o teu Ego e domesticá-lo
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"Ao Bem Melhor"
Eu também decidi mudar, ou melhor, tenho vindo a mudar!
E isto, porque na realidade sempre acreditei que a vida tinha um propósito de felicidade, de paz interior, e de tranquilidade, e serenidade.
Nunca fui conformista e até fui muito revindicativa e mesmo indignada face à injustiça com os outros que fui me apercebendo no estudo da história da humanidade e na atualidade nos noticiários. Até que a injustiça veio diretamente ter comigo. E quando veio ter comigo, de uma forma muito forte, eu deixei-me ir abaixo. Depois lutei com todas as minhas forças. E é nessa luta que vem a minha mudança! Pois percebi que tinha poder e podia passar de vítima a vencedora!
Primeiro comecei…